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quinta-feira, agosto 26, 2010

Didática...


RESUMO


Este trabalho tem por finalidade, apresentar os grandes pensadores que constituíram a Didática como disciplina única e instituiram cientificamente ideias sobre a forma, estratégias, métodos e conteúdos que deveriam ser ministrados nas instituições de ensino, no intuído de possibilitar aos educandos, novos conhecimentos sobre todas as ciências, artes e culturas.

A Ciência da Didática surge no século XVII e sistematiza a pedagogia e a Didática Difusa da época, onde se ensinava intuitivamente ou seguindo as práticas vigentes, principalmente a Medieval imposta pela Igreja Católica.

Iremos traçar o caminho percorrido ao longo do tempo, até que a Didática seja reconhecida como sendo uma Ciência que estuda o ensino e suas peculiaridades.





Palavras-chave: Didática, Currículo, ensino.































O SURGIMENTO DA DIDÁTICA



A Didática surge no século XVII e seu objetivo é o ensino de conhecimentos, atitudes e sentimentos, a primeira etapa de sua gênese vem servir principalmente a causa da Reforma Protestante, que luta com ardor contra o ensino Medieval da Igreja Católica.

O primeiro educador a pensar o ensino em partes foi o teólogo e pedagogo alemão Wolfgang Ratke (Ratiquio 1571-1635), em uma de suas citações ele questiona “o que ensinar” e “como ensinar”, portanto as duas partes da Didática atual: Desenho Curricular ou Currículo e a Dinâmica do ensino.

Mesmo não utilizando o termo Didática, e não sendo a mesma objeto de sistematização, Ratiquio já pensava o ensino como parte social e educacional do individuo, 20 anos antes de Comênio escrever a Didáctica Magna.

Entre 1611 e 1612, Ratiquio escreve o Memorial de Frankfurt, que tem o pressuposto de uma reforma educacional do ensino na Alemanha. Os principais pontos desse Memorial são:

- Reforma global do ensino da língua materna, ele diz que só se pode ensinar outras línguas, após o aluno ter domínio de sua própria língua;

- Criação de um sistema educacional, onde os jovens de ambos os sexos, deveriam ser instruídos nas ciências e nas artes;

- Programa educacional voltado para os interesses políticos, culturais e religiosos da Alemanha.

Ratke não obteve êxito em introduzir suas ideias educacionais, pois os nobres não queriam uma educação para o povo, mas ele continuou lutando por seus projetos educacionais e seu método de ensinar, até sua morte.







A SISTEMATIZAÇÃO DA DIDÁTICA



A sistematização da Pedagogia e da Didática, tevê inicio após a publicação da obra de Jan Amos Komensky (em português, Comênio 1592-1670), professor, cientista e escritor checo, escreve a Didáctica Magna.

Comênio, foi um grande pensador e soube reconhecer que todos os homens, têm direito ao saber e em sua obra desenvolveu propostas educativas voltadas para uma educação realista e permanente, devendo o ensino partir das experiências cotidianas do educando.

Nessa obra, ele também propôs a unificação do ensino e de método pedagógico rápido, econômico e sem cansaço, possibilitando ao educando o conhecimento de todas as ciências e artes.

A Pedagogia de Comênio, defendia o “Ensinar tudo a todos”, assim o homem teria capacidade de atuar no mundo como bons cristãos, virtuosos e sábios de pensamento, indiferente a situação financeira, sexo e deficiências.

Comênio lutou pela criação de escolas maternais, para que a criança tivesse uma educação formal, desde pequena, aprimorando assim suas experiências obtidas através dos objetos, para que ao longo de seu crescimento, fossem internalizadas e interpretadas pela razão. Defensor da infância, estabeleceu em sua obra uma nova concepção de criança, onde a educação não seria mais vista como castigo e palmatórias, e sim um processo natural, onde a criança deveria aprender brincando.



Gravura do próprio Comênio para um

de seus livros de texto: aprender brincando.

Foto: HULTON ARCHIVE/Getty Images

Para Comênio, a escola é o lugar privilegiado, para a educação da criança e do jovem, pois no processo de ensino/aprendizagem deve haver organização na transmissão dos saberes. Portanto a escola deve promover o ensino da natureza das coisas, partindo dos princípios gerais e respeitando a maturação do educando, ele acredita que todos são dotados da mesma natureza humana, porém com inteligências diversas. Seu método consiste em ensinar tudo que se deve saber, de maneira clara e objetivo.

A grande contribuição de Comênio para a educação contemporânea, foi a ideia de trazer para a sala de aula a realidade social, fazendo assim uso das tecnologias disponíveis no processo ensino/aprendizagem.





A SEGUNDA GRANDE REVOLUÇÃO DIDÁTICA



Mesmo após a publicação da obra Didáctica Magna de Coménio, até o final do século XVIII, não houve mudanças significativas na história da Educação.

As reformas educacionais foram retomadas no século XIX, inspiradas nas obras do pensador europeu Jean Jacques Rousseau (1712-1778), dando inicio a novas correntes pedagógicas.

As obras que influenciaram seu trabalho na educação foram “Contrato Social” e “Èmile”, nelas Rousseau ressalta a necessidade da sociedade, buscar alternativas no intuito de minimizar as injustiças provocadas pela desigualdade social. Ele chegou até a fazer algumas recomendações, como: igualdade de direitos e deveres políticos, educação pública para todas as crianças e um sistema econômico e financeiro combinando com os recursos de propriedade pública.

Rousseau, por ter vivido entre as figuras influentes da época, pode refletir sobre a influência da sociedade na vida e principalmente na educação dos cidadãos. Por essa razão defendia uma educação natural, ou seja, a criança é livre para escolher o que quer aprender, a aprendizagem ocorre sem presa e sem livros, conforme sua maturidade e seu envolvimento com a sociedade, impulsionado por sua curiosidade.



Não se conhece a infância; no caminho das falsas idéias que se

têm, quanto mais se anda, mais se fica perdido. Os mais sábios

prendem-se ao que aos homens importa saber, sem considerar o

que as crianças estão em condições de aprender. Procuram sempre

o homem na criança, sem pensar no que ela é antes de ser

criança (ROUSSEAU, 2004, p. 4).



Em sua concepção a inserção do aluno na sociedade, ocorre por uma necessidade natural, por volta dos 12 anos, após o desenvolvimento da razão. Para ele o homem nasce bom por natureza, mas é corrompido pela sociedade, portanto a criança deve ser mantida afastada, até que esteja preparada para enfrentar as dificuldades de lidar com a sociedade, sem que sofra dos males sociais.

Foram a valorização da infância e a transformação dos métodos das doutrinas dos didatas em procedimentos naturais, as grandes contribuições de Rousseau, na construção de uma educação voltada para o interesse do aluno e que influenciaram novas ideias nas reformas educacionais dos séculos seguintes.





O EDUCADOR DA HUMANIDADE.



Johann Heinrich Pestalozzi (1746-1827), um dos primeiros educadores a pensar em uma pedagogia para as classes mais pobres e marginalizadas, educando partindo do que o aluno conhece, também acreditava, na importância da família na formação da criança, "[...] a melhor escola ainda é o lar, onde a criatura deve receber as bases do sentimento e do caráter" e que "[...] a universidade pode fazer o cidadão, mas somente o lar pode edificar o homem".

Durante seu crescimento, Pestalozzi conheceu o preconceito social e isso, possivelmente, ajudou em sua formação como um homem preocupado com as questões sócias e em ajudar os mais necessitados.

Inspirados pelos estudos de Rosseau, começa a pensar em uma reforma para a educação, que resolvesse algumas questões sócias, em 1774, fundou um orfanato, tinha a intenção de ensinar técnica de agricultura e comércio, para todas as crianças lá institucionalizadas, mas essa tentativa fracassou, alguns anos depois, decidiu transformar o projeto agrícola fracassado, em um Instituto Filantrópico para crianças abandonadas, porém, também não obteve sucesso.

Em 1798, época da invasão napoleônica, quando a cidade de Stans foi invadida e seus habitantes massacrados, muitas crianças vagavam no Cantão de Unterwalden, às margens do Lago de Lucerna, sem pais, casa, comida ou abrigo. Ele reuniu muitas delas em um convento abandonado e gastou suas energias educando-as. Cuidou delas como se fossem seus filhos, mas em 1799, o predio foi conquitado pelos invasores, que queriam construir um hospital no local.

Em 1801, escreveu “Como Gertrudes ensina suas crianças”, reunindo suas ideias sobre educação e expondo seu método pedagógico, chamado de “Método Intuitivo”.

Neste metodo o educador fica de mediador e a criança como uma especie de investigador, as atividades são apresentadas a ela e por meio de comparação, observação e análise, ela cria soluções para resolver os problemas apresentados.

Para encontrar a solução de algum problema , a criança recorre a informações que ela traz consigo, informações adquiridas no seio familiar e no contato com sua comunidade, e o papel do educador, para o desenvolvimento, pleno da criança, é trabalhar com estes valores já existentes estimulando-os. Lembrando que dentro desta concepção a família é peça chave, pois são trabalhados conceitos que a família possui.

Ele ficou conhecido como um método de ensino popular, que auxiliaria na educação das classes de baixa renda, tem como base a teoria que a educação também começa pelos nossos sentidos, “Educação dos sentidos”, pois são usados para que possamos ter uma percepção de mundo. Esta ideia não se limita a percepção sensorial, mas Pestalozzi explicava, que ela envolve o campo emocional.

Sua grande contribuição no campo da educação e pedagogia, foram os processos de valorização da criança e sua aprendizagem. Pestalozzi defendia a idéia de que, a educação era o caminho para propiciar ao povo melhoras na qualidade de vida.

Suas ideias permeiam até os dias atuais, e é reconhecido como grande influenciador da pedagogia moderna.



PRIMEIRO SISTEMA DA TEORIA EDUCATIVA – ‘Educação pela instrução’





Outro grande influenciador da nova evolução da didática, foi o filósofo alemão Johann Friedrich Herbart (1776-1841), ele inaugurou no inicio do século XIX, a análise sistemática da educação, tornando claro os agitados problemas pedagógicos da época e aplicando a esses doutrinas como ninguém havia feito anteriormente, nem mesmo seus antecessores (Comênio, Rousseau e Pestalozzi). Pela primeira vez a pedagogia foi formulada como uma ciência abrangente, organizada e com fins claros.

Na teoria Herbatiana a educação e a psicologia do desenvolvimento, devem trilhar pelo mesmo caminho, visto que, a educação modifica os processos mentais do educando. Ele acredita que a educação e o ensino constituem tarefas que requerem um preparo cientifico, para ser aplicado de forma adequada, contribuindo assim, na formação do homem e de sua relação com a sociedade.

Existe para ele o educador paternal, execução empírica da arte de ensinar, aquele que age por acaso e o educador culto, que reflete sobre a teoria e a prática, por essa razão é que, defende a “educação pela instrução”.

Sua pedagogia tem por finalidade formar caráter moral, ou ainda “virtudes”, pois para ele a sociedade deve ser constituída de homens livres.



OS FUNDADORES DA ESCOLA NOVA



Um novo mundo



No século XX, teremos a influência de três grandes pensadores, que revolucionaram a educação, constituindo a formação da Escola Nova, onde tinha como objetivo o Educar para Crescer.

Foram eles: Montessori, Decroly e Freinet.

Maria Montessori (1870-1952), quando criança, já se interessava pela ciência, principalmente por matemática e biologia, entretendo seus pais queriam que ela fosse professora. Cursou a Faculdade de Medicina da Universidade de Roma em 1896, foi a primeira mulher a se formar em medicina na Itália.

Seu primeiro trabalho, após se formar, foi com crianças com necessidades especias, na clinica da universidade, posteriormente começou a trabalhar com crianças. No inicio sem muito comprometimento, porém aos poucos foi se envolvendo na educação, a partir da observação, onde começou seus estudos na área da educação, formou-se em Pedagogia e fundou um espaço educacional

O método montessori, tem como caracteristica principal o “Descobrir o mundo”, a criança explora o mundo com seus sentidos, de acordo com ela, esse é um dos principais processos que fundamenta a aprendizagem. Montessori não acreditava na estrutura e na organização da sala de aula, por isso ao estruturar sua escola pensou no que muitos educadores pensam atualmente, que não há diferença entre a “hora do lazer” e a “hora dos estudos”, entre o lazer e a atividade, tudo faz parte da prática pedagogica e os alunos aprendem com a experiência direta.

“A tarefa do professor é preparar motivações para atividades culturais, num ambiente previamente organizado, e depois se abster de interferir.”

A educação ganhou nova percepção, nos conceitos pedagogicos de Montessori, pois dá enfase á auto-educação do aluno, do que ao papel do professor como fonte de conhecimento.

Seu método visa propiciar condições para que a criança desde pequena, possa desenvolver seu potencial criativo e cognitivo, conforme sua vontade de aprender.



Ovide Decroly (1871-1932), muitos acreditam que toda a sua teoria foi inspirada na sua infância, pois nunca conseguiu se “ajustar” ao autoritarismo imposto a ele em sala de aula e ao imposto pelo pai e não acreditava que todo o conhecimento ficava centrado nas mãos do professor.

Foi um dos percursores do método ativo que consiste em ensinar o aluno a conduzir o próprio aprendizado, trabalhando com os interesses deste aluno, pois se ele gosta do assunto, se ele tem sentido e função, é possível que aprenda muito melhor. Também acreditava que crianças não eram depósitos de conhecimento.

Montessori e Decroly trabalham com a leitura de mundo, entretanto para um era preciso auxiliar a criança pra que seja possível descobrir o mundo, enquanto o outro pensa que a escola deve trabalhar com centros de interesse para preparar a criança para a vida adulta, ambos se assemelham quando falamos que são necessárias experiências práticas para que ocorra a aprendizagem .

Os “Centros de interesse” caracteriza a prática pedagogica de Declory, eles eram divididos por faixas etarias e funcionavam como grupos de estudos, que além de pesquisar sobre um determinado assunto, os alunos aprendem de forma prática. Problemas são apresentados a estes grupos e atraves de observação e comparação, buscam respostas para solucioná-los.



Celestin Freinet (1896-1966), nasceu no sul da França, em uma família com oito filhos. Como Decroly, também passou por dificuldades na escola, elas o motivaram a realizar a reforma na escola. Enquanto cursava o magistério, começava a Primeira Guerra Mundial, que o obrigou a alistar-se no exército e interromper os estudos e essa experiência o transformou em um pacifista.

Por volta de 1920 começou a trabalhar sem uma escola primaria, antes de terminar o magisterio, atuava como professor adjunto e nesse periodo deu inicio a sua pesquisa. Em 1924, junto com outros professores aderiu a corrente da escola nova.

Foi um dos primeiros a utilizar as tecnologias dá época em prol da educação, trocando correspondências com professores e alunos, o governo Frances na época, tinha medo de algumas de suas idéias revolucionárias, pois não acredita na educação depositaria, mas sim que ela devia mudar os alunos por dentro, por isso queria mudar a estrutura da escola e o aprendizado.



Freinet acreditava na função de escrita, a criança escreve se tem uma razão para escrever e quando sabe que escreve para alguém, por isso em suas experiências envolvem jornais escolares e cartas. A cooperatividade envolve desde escolas com escolas, até a comunidade.

Uma técnica desenvolvida por ele foi a aula-passeio, pois atráves delas os alunos podem vivenciar e pesquisar, fazendo com que a aprendizagem se torne rica e sgnificativa.

Essas idéias foram as grandes contribuições no campo da prática educacional contemporânea, deixada por esse grandes pensadores.



DEMOCRÁCIA E LIBERTADE DE PENSAMENTOS



John Dewey (1859/1952) foi um filósofo muito importante, tinha uma visão voltada com foco para aprendizagem, onde a valorização da capacidade dos alunos em seu processo de construção do conhecimento era o mais importante.

Sua concepção é criada á partir do momento em que ele construiu uma escola laboratório, possibilitando aos alunos compartilhar as diversas experiências, através das discussões desenvolvidas durante seus experimentos, ou seja, para ele a aprendizagem não ocorria de forma isolada, as crianças precisavam de um ambiente democrático para que houvessem práticas de forma coletiva.

Suas idéias chamaram a atenção pela valorização dos pensamentos dos alunos e com isso seus saberes.

“O professor que desperta entusiasmo em seus alunos conseguiu algo que nenhuma soma de métodos sistematizados, por mais corretos que sejam, pode obter”

Sua forma de pensamento, além da rica contribuição para um “novo” olhar para o aluno , se destacou também pela idéia da experimentação, em que o aluno aprende fazendo. Isso se caracterizou também pela época em que vivia, onde a evolução das ciências naturais estavam muito presentes.



PEDAGOGIA DA AUTONOMIA



Paulo Freire (1921/1997), educador brasileiro .Foi muito muito influente no campo da educação, pois seu foco de estudo foi o desenvolvimento da criança.

Este estudou o ensino lógico matemático, considerando que a aprendizagem é construído pela própria criança.

É importante ressaltar que o raciocínio da criança é diferente do adulto, sendo que está se dá pela : assimilação e acomodação.

Quando a criança incorpora, através de assimilação com alguma coisa que ela já conhece que se assemelha com o objeto descrito.

Já no segundo o aluno em modificações em sua assimilação devido ao meio externo em que está inserido.



Piaget formulou estágios de Desenvolvimento :



O pré – operacional (dos 2 aos 7 anos)



A criança já domina a linguagem e a representação de mundo por meio de símbolos.



Operações concretas (7 aos 11anos)



A criança já tem bem desenvolvida a lógica para saber discriminar diferenças e já domina o conceito de temp e número.



Operações formais (12 anos)



Nesta fase marcam os primeiro passos para a fase adulta, em que o jovem já tem o domínio do raciocínio lógico e dedutivo, ou seja ele já relaciona conceitos abstratos com hipóteses.



O trabalho de Jean Piaget para que no desenvolvimento do trabalho com o aluno seja significativo para ele.

Para que isso aconteça o professor deve planejar suas práticas de forma garanta flexibilidade durante a realização, em que durante as suas atividades cotidianas seja considerado os saberes que os alunos já trazem consigo e Também a organização dos conteúdos durante a realização.



Webliografia

http://www.histedbr.fae.unicamp.br/doc1_5.html

http://pt.wikipedia.org/wiki/Comenius

http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/pai-didatica-moderna-423273.shtml

http://www.culturabrasil.pro.br/rousseau.htm

http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/per13.htm

http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem

www. Novaescola.com.br

http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/per02.htm

http://pedagogia.tripod.com/infantil/freinet.htm

http://www.edukbr.com.br/estudioweb/ativ_antigas/Maria_and_Emilia/maria_montessori.htm

http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/per02.htm

http://turmadaivonne.blogspot.com/2010/01/henri-wallon-militante-apaixonado-o.html


Trabalho realizado por:
ALINE OLIVEIRA CAMPELO RIBEIRO


BERNADETE YACIARA COSTA



SILVIA BALIEIRO
THIAGO PEREIRA

Aline Oliveira Campelo Ribeiro, graduando do curso de Pedagogia da Faculdade Sumaré.


*Bernadete Yaciara Costa Burgos, graduando do curso de Pedagogia da Faculdade Sumaré.

*Silvia Balieiro, graduando do curso de Pedagogia da Faculdade Sumaré.

*Thiago Pereira , graduando do curso de Pedagogia da Faculdade Sumaré.






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