Sabemos que desde a criação da televisão as crianças são influenciadas, através dos programas, tais, como: " propagandas, desenhos infantis".
Que além, de estar vendendo os produto, trzem por trás deles os bens simbolicos, que são muito, mais prejudiciais do que o próprio produto "objeto" que está sendo vendido.
De amneira que, a crinaç quando adquire o produto está comprando, também os "simbolismos"
inseridos, como exemplo, ser mais forte, mais bonito, ou até parecer com um héroi do desenho infantil que ele assiste, diariamente.
Seus pais, também são constantemente influenciados pela mídia que está em constante conversando
com eles todos os dias, passando modelos de comportamento, maneiras de ser e existir.
[...] “
O que caracteriza a abusividade da publicidade
dirigida à criança é, principalmente, o fato
de ela se aproveitar da ingenuidade dos
pequenos para lhes vender produtos. Pelo
fato de a maioria das crianças acreditar no
que ouve e vê, ela também acredita que o
produto ou o serviço anunciado vai realmente
proporcionar-lhe os benefícios e os prazeres
que a publicidade promete. Mesmo que se trate
de algo absolutamente irreal e impossível de se
realizar. Um adulto pode compreender que o
tênis de marca anunciado não vai deixá-lo tão
famoso e rico como o astro esportista que está
protagonizando o comercial televisivo. Já a criança
desejará o produto por acreditar, por exemplo,
que terá um poder diferenciado se tomar um
achocolatado; ou que entrará em um mundo
encantado se comprar determinado brinquedo.
Trata-se, portanto, de um jogo desigual, no qual
quem anuncia para crianças sabe o que está
fazendo, enquanto elas não sabem exatamente
o que estão comprando. ”
[...]
De acordo á citação, podemos confirmar que os produtos, mostrados nas televisões inclusive os desenhos que colocam padrões de modelos para serem seguidos vedem muitos mais que os produtos, mas modelos que são caracterizados pela própria sociedade, como:"correto".
Podemos considerar que a publicidade, trás consigo a troca dos valores, ou seja, do "ser" pelo "ter", em que o afeto não vale, tanto, quanto o objeto desejado.
Podemos considerar que a publicidade, trás consigo a troca dos valores, ou seja, do "ser" pelo "ter", em que o afeto não vale, tanto, quanto o objeto desejado.
[...]
“O marketing não leva em conta os impactos
negativos das mensagens comerciais dirigidas
às crianças, muito menos os riscos futuros dessa
omissão conveniente aos objetivos de vendas.
Entre as piores consequências dessa omissão estão
aquelas que roubam dos pequenos os melhores
anos de sua infância, oferecendo-lhes em troca a
compulsão por consumir toda gama de produtos
e serviços na ânsia de suprir o vazio de valores
próprios e de contato afetivo”
[...]
O olhar crítico do educador para se atentar para estas questões, onde ele se utilizando de seus conheicmentos científicos, pode desenvolver o olhar crítico nas crianças, introduzindo na roda de conversa, por exemplo "o por quê" ? gostam de assiteirem o desenho "X" ou "Y", enfim,
Desenvolvendo o lado reflexivo existente, em cada um de nós.
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